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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

São Silvestre de Lisboa e da Amadora



Este ano sem que nada o tivesse previsto acabei por fazer duas São Silvestres separadas por apenas dois dias!

Como devem ter percebido a São Silvestres de Lisboa acabou por ser uma surpresa para mim, no evento dos 10kapas foi-me sorteado um dorsal e eu como é óbvio que fui!

Em primeiro lugar devo dizer que se alguém tiver aspirações a fazer bons tempos nestas provas escolham uma (e incluam também a dos Olivais). Mas se realmente o objectivo for tempo a de Lisboa é para mim o percurso melhor das 3.

Mas voltemos à São Silvestre de Lisboa, prova na qual nunca tinha participado (dando sempre preferência à da Amadora que explicarei na publicação dedicada à São Silvestre da Amadora) e que impressiona logo pela quantidade de inscritos!

A organização da prova é impecável e logo no dia anterior quando foi para levantar o kit de atleta se começa a sentir que realmente tem que haver organização para as coisas correrem bem.

O meu dorsal era para a caixa de partida de sub-50 da primeira vaga o que significa, mesmo sem grande aspiração de um grande tempo, passar algum tempo aos zig-zags depois da partida.

O no dia da prova estava frio (não tão frio como no 31 na Amadora) o facto de existir um bengaleiro é uma enorme vantagem lá fui eu até a Praça D. João V deixar as minhas coisas sem qualquer espera e stress e fui já a trote para os Restauradores com a ideia de fazer lá o aquecimento.
Quando cheguei lá a elite feminina já estava a fazer o aquecimento e é realmente espectacular poder fazer o aquecimento com atletas de topo (e sim estão realmente a outro nível).

A faltar perto de 15 minutos fui para a entrada do meu bloco de partida com muita confusão, muita gente e a tentar não arrefecer muito e é neste momento que então dá para perceber a dimensão desta prova muita gente pela frente e uma multidão para trás e um ambiente de festa muito bom.

Como previsto o primeiro quilómetro foram difíceis com muita gente e um ritmo muito inconstante sendo que o desnível negativo ajudava a manter um decente os dois seguintes também ainda muito preenchidos já foram mais constantes e foram ambos a 4:21/km. Pelo quarto quilómetro sentiam-me solto e ainda acelerei mais um bocado e fiz a  4:16/km e o quinto a 4:17/km.
O sexto quilómetro era o último plano e o último abaixo de 4:30 até porque não era para dar tudo (sempre com a São Silvestre da Amadora em mente) e era também por esta altura que andava à procura da minha filha e mulher que me tinham ido ver correr.
E sempre uma alegria imensa ter a família a puxar por nós e mais um alento para o resto que faltava e o que faltava era o mais difícil.
Toda a gente fala na subida ao Marquês de Pombal e é uma subida dura mas nada comparada à tortura que o traçado da Amadora. Ainda assim são praticamente 3 quilómetros de subida todos feitos naquele dia a 4:32, 4:35 e 4:37/km mas sem sentir que estava no limite. E tudo o que sobe tem de descer e o último quilómetro é uma loucura se descida que foi feita a 4:02/km e que se fosse com tudo certamente ficava abaixo dos 4:00.
Um tempo de 44:14 que foi bem melhor que o esperado e a fazer contas de como é que seria dali a dois dias...

Apesar de muita gente na chegada as coisas são muito ordeiras e as mantas de sobrevivência e a rápida entrega dos pertences no bengaleiro ajudam à experiência muito agradável de participar nesta prova!

Em conclusão é uma prova muito bem organizada com uma participação espectacular e com muito bom ambiente!


No dia seguinte a correr a São Silvestre de Lisboa lá estava eu a levantar o kit de atleta para outra desta vez a da Amadora!Em relação ao kit de atleta já o tinha dito no meu Instagram que foi o melhor kit que recebi o ano passado.

Eu posso já dizer que a São silvestre da Amadora tem um encanto especial para mim uma vez que foi a primeira prova que senti que estava a correr a "sério" eu explico melhor, até correr a primeira vez a São silvestre da Amadora eu só tinha participado nas minimaratonas da edp que basicamente todos sabemos que é praticamente impossível correr 😁 e na Amadora senti pela primeira vez o que era sentir correr como um "atleta" (se bem que ainda hoje tenho dificuldade em pensar em mim como atleta).
A São silvestre da Amadora tem um público especial que aplaude, puxa e que se entusiasma com quem vai a correr!


Vou ser sincero no dia não estava mesmo com as melhores sensações aliás ainda sentia as pernas cansadas o que para mim não me parecia um bom prenúncio...
Na partida e já com a decisão tomada que ia fazer a subida com o Fábio a esticar e depois ir com ele o máximo de tempo possível e assim foi até ao 5km ainda o fui acompanhando mas depois não deu para mais e lá o deixei de ver e começava a minha corrida comigo próprio sempre com a ideia que ainda seria possível fazer o meu melhor tempo na Amadora mesmo faltando a subida dos comandos e a subida da Rua António Feijó ainda havia esperança e assim foi, sempre com calma mas com a ideia que ainda falta aque bocado que subia até à meta! Foi a dar tudo que ainda deu para chegar aos 43:54 o meu melhor tempo na Amadora.


Não conseguia imaginar um melhor fecho de um ano que me correu bem quer a nível da corrida, profissional e pessoal.


Agora já com planos traçados para 2019 só espero que este ano seja tão bom como o de 2018!



segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Amélia: A namorada do Nicolau um brunch a repetir!



Já passou mais de uma semana desde a visita para um brunch no Amélia mas ainda assim não podia deixar de vir aqui partilhar o que achei do brunch neste espaço!

Para quem não sabe é quem já tenha ido ao Nicolau basicamente temos o mesmo menu e conceito sendo que muda obrigatoriamente a localização e também a decoração. E por falar em localização o Amélia fica em Campo de Ourique no centro lisboeta o que significa que se andarem. De transporte próprio preparem-se para uma longa procura de lugar para estacionar...

Assim que se chega à porta, sobretudo ao fim de semana, apercebemos-nos rapidamente que estamos perante um local que está na moda com bastante gente há espera de mesa e que existe inclusivamente uma lista, para informação reservas só mesmo a partir de 8 pessoas, mas a rotação de mesas até é bastante e normalmente se forem 2 ou 3 pessoas até é bastante rápido.
O espaço está muito bem conseguido e com uma decoração bem agradável e interessante cheia de bons pormenores.

Em relação à comida todos escolhemos o menu brunch que se revelou bastante completo e com tudo a ser servido com rapidez e um óptimo sabor! 
No entanto tenho que destacar a panqueca que pode ser servido com um toping à escolha que vai desde o xarope de ácer até ao doce de frutos vermelhos e foi o item que mais gostei! 

Para quem tem crianças pequenas como é o nosso caso é interessante ver que existe um cantinho com canetas, papel e uma mesa para eles poderem pintar e brincar. Não é muito mas é o suficiente para se poderem distrair um pouco enquanto os pais podem usufruir um bocadinho da comida e do espaço. 

Foi realmente um brunch que me agradou e que me deixou com vontade de regressar!